Os alunos do colégio satélite estão executando um projeto de incentivo a leitura às diversas partes da sociedade fazendo com que percebam a verdadeira realidade atual, tanto no vocabulário precário, como na ausência do conhecimento.
segunda-feira, 29 de abril de 2013
A principal ideia da repressão
Se olharmos diretamente para essas imagens com uma visão ampla e crítica, chegamos a uma certa conclusão que pode ser resumida em uma simples palavra: Repressão.
A repressão era muito utilizada perante a nós, sociedade brasileira, em um período histórico e conturbado da humanidade, a ditadura militar de 1964 e tem a sua causa centralizada na parte econômica, pois a sociedade, em geral, estava com a ideologia de que o capitalismo é falho e que era o principal causador da miséria e das péssimas condições de vida. Além disso, o presidente João Goulart havia prometido a reforma agrária, ou seja, a ditadura foi imposta com o objetivo de conter as revoluções comunistas e a existência da concentração de renda para as classes mais altas predominando cada vez mais a cena do capitalismo junto com a repressão.
Com isso, tiramos a conclusão de que a ambição capitalista, a ganancia e principalmente, a ideologia de que a repressão e a imposição de autoridade e submissão, perante a própria comunidade por um golpe de Estado, foram fatores essenciais para a execução de um país com " ordem" e totalmente desigual a favor do governo e da burguesia.
Até quando a ambição e a ganância do ser humano vai se sobressair em relação à sua própria espécie?
Infelizmente, ainda não sei ao certo se somos seres humanos capazes de executar o papel como cidadãos com ética e moral aceitando a diferença de todos, ou se somos uma "espécie" em que o dinheiro sempre se predomina em relação à humanidade.
Texto crítico executado por Gabriel Victor Costa e outros alunos.
domingo, 28 de abril de 2013
Pontos Relevantes entre as duas obras
Entre a novela" Fazenda Modelo" e " A Metamorfose" há diversos pontos relevantes no qual após uma discussão em grupo, podemos traçar um paralelo de ambas as obras, como:
Repressão, Alienação, Submissão, Autoritarismo, domínio econômico, social e ideológico.
“De Rebelais a George Orwell , passando por Cervantes, Swift, Kafka , Huxley e Chico Buarque, para nomear apenas alguns escritores famosos, sempre
houve ao longo da história da literatura universal quem se valesse da alegoria
ou do grotesco, do supra-real ou do onírico para melhor comunicar suas dúvidas
ou suas críticas a respeito de usos e costumes que, aceitos pelo consenso da
ignorância , do comodismo e da apatia, ou impostos pela força, são oficialmente
definidos como normais ou corretos”
( Fonte: Editora Civilização Brasileira da novela "Fazenda Modelo" )
As informações acima foram feitas por Luiz Felipe, Gabriel Victor Costa, Luis Rodrigo e outros alunos
As informações acima foram feitas por Luiz Felipe, Gabriel Victor Costa, Luis Rodrigo e outros alunos
Biografia de Chico Buarque
Francisco Buarque de
Hollanda,
mais conhecido por Chico
Buarque ou (Rio de Janeiro, 19 de junho de 1944) é um músico, dramaturgo e escritor brasileiro. É conhecido por
ser um dos maiores nomes da MPB. Sua discografia conta com aproximadamente oitenta
discos, entre eles discos-solo, em parceira com outros músicos e compactos.
Filho de um
importante historiador e jornalista Sérgio
Buarque de Holanda
e de Maria Amélia Cesário Alvim, pintora e pianista, iniciou sua carreira como
escritor em 1962, quando escreveu seu primeiro conto aos 18 anos, ganhando destaque como cantor a partir
de 1966, quando lançou seu primeiro álbum, Chico Buarque de Hollanda, e venceu o Festival de Música Popular Brasileira com a música A Banda. Socialista
declarado autoexilou-se na Itália
em 1969, devido à crescente repressão da regime
militar do Brasil nos chamados "anos de chumbo", tornando-se,
ao retornar, em 1970, um dos artistas mais ativos na crítica política e na luta
pela democratização no país. Na carreira literária, foi vencedor de três Prêmios
Jabuti:
o de melhor romance em 1992 com Estorvo e o de Livro do Ano, tanto pelo livro Budapeste, lançado em 2004,
como por Leite Derramado, em 2010.
Foi casado por 33
anos (de 1966 a 1999) com a atriz Marieta Severo, com quem teve três filhas, Sílvia Buarque, Helena e Luísa. Chico é irmão das cantoras Miúcha, Ana de Holanda e Cristina. Ao contrário da
crença popular, Aurélio Buarque era apenas um primo
distante do pai de Chico.
Chico Buarque chegou a ingressar no curso de
Arquitetura na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade
de São Paulo (FAU) em 1963. Cursou
dois anos e parou em 1965, quando começou a se dedicar à carreira artística.
Neste ano, lançou Sonho de
Carnaval, inscrita no I
Festival Nacional de Música Popular Brasileira, transmitida pela TV Excelsior, além de Pedro
Pedreiro, música fundamental para experimentação do modo como viria a trabalhar
os versos, com rigoroso trabalho estilístico morfológico e politização, mais
significativamente na década de 1970. A primeira composição séria, Canção dos Olhos, é de 1961.
Conheceu Elis Regina, que havia vencido o Festival de Música Popular Brasileira (1965) com a canção Arrastão, mas a cantora acabou
desistindo de gravá-lo devido à impaciência com a timidez do compositor. Chico
Buarque revelou-se ao público brasileiro quando ganhou o mesmo Festival, no ano seguinte
(1966), transmitido pela TV Record, com A Banda, interpretada por Nara Leão (empatou em primeiro
lugar com Disparada, de Geraldo Vandré e interpretado por Jair Rodrigues). No entanto, Zuza Homem de Mello, no livro A Era dos Festivais: Uma Parábola,
revelou que "A Banda" venceu o festival. O musicólogo preservou por
décadas as folhas de votação do festival. Nelas, consta que a música "A
Banda" ganhou a competição por 7 a 5. Chico, ao perceber que ganharia, foi
até o presidente da comissão e disse não aceitar a derrota de Disparada. Caso isso
acontecesse, iria na mesma hora entregar o prêmio ao concorrente.
No dia 10 de outubro de 1966, data da final,
iniciou o processo que designaria Chico Buarque como unanimidade nacional,
alcunha criada por Millôr Fernandes.
Canções como Ela e sua Janela, de 1966],
começam a demonstrar a face lírica do compositor. Com a observação da
sociedade, como nas diversas vezes em que citação do vocábulo janela está presente em suas primeiras
canções:Juca, Januária, Carolina, A Banda e Madalena
foi pro Mar. As influências de Noel Rosa podem ser notadas em A Rita, 1965, citado na letra,
e Ismael Silva, como em marchas-rancho.
Musicou as peças Morte
e vida severina e o infantil Os Saltimbancos. Escreveu também
várias peças de teatro, entre elas Roda Viva (proibida), Gota d'Água, Calabar (proibida), Ópera do malandro e alguns livros: Estorvo, Benjamim, Budapeste e Leite Derramado.
Chico Buarque sempre
se destacou como cronista nos tempos de colégio; seu primeiro livro foi
publicado em 1966, trazendo os manuscritos das primeiras composições e o conto Ulisses, e ainda uma crônica
de Carlos
Drummond de Andrade sobre A Banda. Em 1974, escreve a
novela pecuária Fazenda modelo e, em 1979, Chapeuzinho Amarelo, um
livro-poema para crianças. A
bordo do Rui Barbosa foi
escrito em 1963 ou 1964 e publicado em 1981. Em 1991, publica o romance Estorvo (vencedor do Prêmio Jabuti de melhor
romance em 1992) e, quatro anos
depois, escreve o livro Benjamim.
Em 2004, o romance Budapeste ganha o Prêmio Jabuti de Livro do Ano. Em 2009, lança o livro Leite Derramado, que também
recebe o Prêmio Jabuti de Livro do Ano. Oficialmente,
a vendagem mínima de seus livros é de 500 mil exemplares no Brasil.
Ameaçado pelo regime militar,
esteve auto-exilado na Itália em 1969, onde chegou a fazer espetáculos com Toquinho. Nessa época teve suas canções Apesar de você (que dizem ser uma alusão
negativa ao presidente Emílio Garrastazu Médici, mas que Chico sustenta ser em referência à
situação) e Cálice proibidas pela censura brasileira. Adotou o
pseudônimo de Julinho da Adelaide, com o qual compôs apenas três
canções: Milagre Brasileiro, Acorda amor e Jorge Maravilha. Na Itália Chico tornou-se amigo
do cantor Lucio Dalla, de quem fez a belíssima Minha História, versão em português (1970) da
canção Gesù Bambino (título verdadeiro 4 março 1943), de Lucio Dalla e Paola Palotino.
Ao voltar ao Brasil continuou com
composições que denunciavam aspectos sociais, econômicos e culturais, como a
célebre Construção ou a divertida Partido Alto. Apresentou-se com Caetano Veloso (que também foi exilado, mas na
Inglaterra) e Maria Bethânia. Teve outra de suas músicas
associada a críticas a presidentes do Brasil. Julinho da Adelaide, aliás, não era só um pseudônimo, mas sim a forma
que o compositor encontrou para driblar a censura, então implacável ao perceber
seu nome nos créditos de uma música. Para completar a farsa e dar-lhe ares de
veracidade, Julinho da Adelaide chegou a ter cédula de identidade e até mesmo a
conceder entrevista a um jornal da época.
Uma das canções de Chico Buarque
que criticam a o regime é uma carta em forma de música, uma carta musicada que
ele fez em homenagem ao Augusto Boal, que vivia no exílio, quando o
Brasil ainda vivia sob a regime militar.
A canção se chama Meu Caro Amigo e foi dirigida a Boal, que na época estava exilado em
Lisboa. A canção foi lançada originalmente num disco de título quase igual,
chamado Meus Caros Amigos, do ano de 1976.
Nordeste
já
Valendo-se ainda do filão
engajado após o regime militar, cantou, ainda que com uma participação
individual diminuta, no coro da versão brasileira de We Are the World, o hit estadunidense que juntou vozes e
levantou fundos para a USA for Africa. O projeto Nordeste Já (1985) abraçou a causa da seca
nordestina, unindo 155 vozes num compacto de criação coletiva com as canções Chega de mágoa e Seca d'água. Elogiado pela competência das
interpretações individuais, foi no entanto criticado pela incapacidade de
harmonizar as vozes e o enquadramento de cada uma delas no coro.
Informações postadas por Gabriel Victor Costa e outros alunos
Informações postadas por Gabriel Victor Costa e outros alunos
Frase reflexiva
Para finalizar a análise objetiva e ideológica da obra " Fazenda Modelo", é importante ressaltar uma frase reflexiva, como o pensamento bíblico que segue logo abaixo:
“Não
porás mordaça ao boi enquanto debulha” (Deuteronômio, cap. XXV, vs. 4)
Informações postadas por Gabriel Victor Costa e outros alunos
Informações postadas por Gabriel Victor Costa e outros alunos
Personagens marcantes na novela " Fazenda Modelo"
Juvenal: Juvenal
“o bom boi” era ditador e conselheiro-mór da fazenda, ele cuidava de todos os
assuntos importantes. Ninguém discutia
suas ordens, pois elas eram essenciais para transformar a fazenda “atrasada” e
os antigos costumes para se tornar ideal economicamente, onde todos seriam
felizes. Ele passou a modernizar a fazenda e passou a controlar a mentalidade
para que os bezerros tivessem a melhor saúde.
Abá: Escolhido por Juvenal para criar uma nova geração de
bois saudáveis e fortes, pois era um touro forte e grande, se destacando entre
toda a geração de bois. Era encarregado
da reprodução em meses específicos para evitar a alta natalidade que ocorria
antes do controle, assim haveria abundancia de alimentos para todos.
Os cientistas passaram a criar métodos avançados para
aumentar a produtividade, então eles tentaram massagens e remédios, mas o
método mais eficaz era o choque.
Aurora: Era a vaca preferida de Abá. Ela assim como as
outras vacas uras, era confinada em um coxo até ser chamada. Sua função era
apenas gerar bezerros. O processo era acompanhado a cada instante por médicos
que prescreviam remédios, tiravam seu leite (era armazenado como recurso)
e tinham como objetivo, fazer com que os
bezerros nascessem fortes.
Ela odiava todas essas técnicas e também era contra o avanço
tecnológico. Enfim, ela simbolizava a submissão e repressão que a sociedade
feminina sofria na luta por seus direitos.
Anaía e João do Patrão (casal): O governo de Juvenal chegou
a permitir que os casais tivessem um filho. João do Patrão era trabalhador que
via as diversas mudanças (tanto econômicas como tecnológicas) na fazenda como
os jornais e a televisão. Nas fábricas
havia um imenso crescimento produtivo e por isso, existiam também os Joões do
contra (comunistas) que o governo culpava por qualquer atraso financeiro. Anaía
acabou morrendo no parto.
Lubino e Latucha: Eram os filhos prediletos de Abá, ambos
herdeiros de sua linguagem nobre. Viraram metas importantes de Juvenal para dar
sequência à sua administração no futuro.
Informações executadas por Giulia Sabrina, Rodrigo Santos Silva, Gabriel Victor Costa e outros alunos.
Informações executadas por Giulia Sabrina, Rodrigo Santos Silva, Gabriel Victor Costa e outros alunos.
sexta-feira, 26 de abril de 2013
Resenha: Fazenda Modelo
"A obra Fazenda Modelo é uma novela pecuária executada por
Chico Buarque que utilizou da alegoria e do grotesco para mostrar as faltas de
liberdades de expressão, de imprensa, bem como as práticas de prisões e torturas,
muito comum ao processo da ditadura militar de 1964, aplicadas àqueles que se
mostravam opositores do governo ou simpatizantes das ideias comunistas, pois
era uma ameaça ao lucro do governo e, consequentemente, ao capitalismo."
O verdadeiro sentido
e significado do livro ficam claros por dois motivos que são citadas,
subjetivamente, em toda a narração: a questão dos grandes latifúndios e o medo
da implantação de um governo comunista. As iniciativas de reforma agrária foram
propostas pelo presidente João Goulart, e que por essa e outras ficou
caracterizado com um pensamento comunista, foram grandes motivações para que
ocorresse o Golpe Militar.
Dessa maneira, a obra é uma alegoria e metáfora em relação
ao período militar do Brasil onde encontramos bois e vacas submissos aos
comandos feitos pelo conselheiro superior, o “Bom Boi” Juvenal, numa comparação
clara aos homens e mulheres que se submetiam ao governo militar, cuja proposta
era o progresso, a ordem, baseados no controle da crise econômica e no
desenvolvimento da mesma. Assim, em todo o enredo é possível perceber a
alegoria da narrativa pecuarista representando o discurso político e ditador da
época, com a evolução nos processos da economia e das técnicas de produção
sendo duradouros por todo o período, tornando a leitura exaustiva e cansativa,
entretanto essa sensação é provocada de maneira proposital.
Para o autor, assim como no período do governo militar, a
liberdade do indivíduo era restrita pelo discurso dos princípios morais, que
seria a alienação politica à sociedade por meios de divulgação como a
propaganda impregnada pela ideia do milagre econômico.
Assim como a comunidade bovina aceitou pacificamente se submeter á liderança e autoridade do boi Juvenal, a sociedade aceitou as restrições radicais do governo ditatoriais em razão ao progresso econômico e material prometidos, onde a liberdade e o agir naturalmente da sociedade eram considerados um atraso econômico que deveria ser, cientificamente, regulado. Essa alienação perante a comunidade pecuarista fez com que acabasse os conflitos sociais, pois ficaram convencidos de que as condições sociais precárias que viviam, seriam consertados pelo Juvenal.
Assim como a comunidade bovina aceitou pacificamente se submeter á liderança e autoridade do boi Juvenal, a sociedade aceitou as restrições radicais do governo ditatoriais em razão ao progresso econômico e material prometidos, onde a liberdade e o agir naturalmente da sociedade eram considerados um atraso econômico que deveria ser, cientificamente, regulado. Essa alienação perante a comunidade pecuarista fez com que acabasse os conflitos sociais, pois ficaram convencidos de que as condições sociais precárias que viviam, seriam consertados pelo Juvenal.
Porém, no momento em
que houve a restrição de criação dos filhos e a concentração de renda para a
“burguesia” no livro criou-se o ponto principal da novela pecuária: A sociedade
pecuarista fez com que o governo militar entrasse em
extinção junto com os insatisfeitos em relação ao Juvenal exigindo igualdade social e direitos
democráticos.
Conclusão:
Concluiu-se que o livro “Fazenda Modelo”, basicamente, é uma
metáfora em relação à verdadeira situação da sociedade brasileira
com uma imensa repressão e submissão executando um paralelo à comunidade
pecuarista. É importante ressaltar a visão ampla de Chico Buarque ao fazer a
novela que era criticar e denunciar a limitação das liberdades de expressão e de imprensa
dando exemplos ao decorrer do livro como às prisões e torturas.
A grande sátira do livro fica muito clara nas situações
relevantes da novela pecuarista como a reforma agrária e operária comunista que
foram fatores importantes para que ocorresse o golpe militar de 64.
Dessa maneira a obra é uma alegoria ao Brasil, que coloca o conselheiro-
mor o “Bom Boi” Juvenal que tinha muita liderança e autoridade
deixando os bois e raças submissos à ideologia do progresso econômico.
Resenha feita por Gabriel Victor Costa, Giulia Sabrina e outros alunos.
Resenha feita por Gabriel Victor Costa, Giulia Sabrina e outros alunos.
Biografia do autor da novela "A metamorfose"
( imagem: Google)
Kafka nasceu em Praga (03/07/1883), cidade que pertencia ao império austro- húngaro, filho de um comerciante judeu muito abastardo, cresceu sob as influências de três culturas: a judia, a tcheca e a alemã.
Na adolescência, declara-se socialista e ateu.
Cursa Direito em Praga, formando-se em 1906. Passa a trabalhar em companhias de seguro e, em paralelo, dedica-se à Literatura. Em 1917, é obrigado a afastar-se do trabalho devido à tuberculose. A maior parte das suas obras foram publicadas depois dessa situação.
Fez parte, junto com outros escritores da época, da chamada Escola de Praga. Além do realismo, seu estilo é marcado pela crueza e pelo detalhamento com que descreve situações incomuns - como em O Processo, de 1925, cujo personagem principal é preso, julgado e executado por um crime que desconhece. Em seus livros, é constantemente o confronto entre os personagens e o poder das instituições, demonstrando a impotência e a fragilidade do ser humano. Escreve ainda A Metamorfose (1916) e O Castelo (1926).
Biografia executada por Luiz Felipe, Luis Rodrigo, Gabriel Victor Costa, Giulia Sabrina e outros alunos.
Biografia executada por Luiz Felipe, Luis Rodrigo, Gabriel Victor Costa, Giulia Sabrina e outros alunos.
Personagens do livro "A metamorfose".
Gregor Samsa: É um caixeiro viajante que trabalhava com
grande esforço continuamente pela sua família, mesmo que é tão submisso a seu
patrão e ao próprio pai se sentindo reduzido como um inseto.
Mas mesmo assim, para ele, é prioridade assumir essa função perante
a família. É o protagonista da novela e se transforma em um inseto monstruoso
que, por conseguinte, acaba passando por
diversas situações difíceis como no momento em que enfrenta seu pai mostrando o
autoritarismo em cima de si próprio.
Pai de Gregor: É o personagem que mostra a autoridade e a
imposição da submissão à sua família. O autoritarismo dele aumenta quando
Gregor para de realizar suas atividades humanas em sua rotina, pois tem consigo
a ideologia de que seu filho não é mais útil à família e, portanto, deve ser
desprezado e tratado com ignorância. Por
esses diversos motivos, o pai de Gregor acaba sendo o antagonista da história.
Mãe e irmã de Gregor :
Ambas são muito submissas ao pai
aceitando a maneira de como ele as
tratam com ignorância e um excesso de autoridade.
A irmã era a única que apoiava seu irmão, no caso da sua
alimentação e espaço. Mas no decorrer da novela ela é contaminada pelas
diversas ideias do Pai (alienada) e começa a desprezar seu irmão.
Personagens executados por Giovanna Brandão, Gabriel Victor Costa, Gustavo Santana e outros aunos
Personagens executados por Giovanna Brandão, Gabriel Victor Costa, Gustavo Santana e outros aunos
quinta-feira, 25 de abril de 2013
Resenha: A metamorfose
Sinopse:
“A metamorfose é a mais célebre novela de Franz
Kafka e uma das mais importantes de toda a história da literatura. Sem a menor
cerimônia, o texto coloca o leitor diante de um caixeiro-viajante - o famoso
Gregor Samsa - transformado em inseto monstruoso. A partir daí, a história é
narrada com um realismo inesperado que associa o inverossímil e o senso de
humor ao que é trágico, grotesco e cruel na condição humana - tudo no estilo
transparente e perfeito desse mestre inconfundível da ficção universal”.
( imagem: Google )
O assunto a seguir está centralizado objetivamente à novela “A
Metamorfose” executada por Franz Kafka que ao fazer essa obra, teve em seu
conhecimento uma visão bem ampla e crítica em relação ao contexto histórico da
época, no caso envolvendo a Primeira
Guerra Mundial.
A obra gira em torno de Gregor Samsa, um caixeiro viajante
que sustentava toda a sua família como uma forma de obrigação se sentindo sobrecarregado
em seu cotidiano pela própria profissão que, por conseguinte, é desmotivado por
seu trabalho repetitivo e cansativo das atividades funcionais que cumpre
rigorosamente, se sentindo reduzido como um inseto.
E no decorrer da história, Gregor se transforma em um inseto asqueroso sendo
impossibilitado de realizar com eficiência suas atividades humanas em toda a
sua rotina, mesmo cobrado continuadamente por sua família e pelo seu patrão
muito exigente. Com isso, Gregor se sente “culpado” por não auxiliar sua
família em seu trabalho cansativo em apenas um dia e deixa de lado a ideologia
de seu estado físico atual, ou seja, ideia da transformação de ele em um inseto é uma metáfora da qual o inseto
representaria, basicamente, a submissão e a família, principalmente seu pai
junto com o seu patrão, o autoritarismo que abrigam dentro de si, a ideologia
de que Gregor passou a não ser mais útil e atencioso à família esquecendo de
todo o histórico dele como um homem trabalhador, esforçado e um cidadão
exemplar.
Com base em sua situação física, Gregor é tratado com um
enorme desprezo comparado a um estorvo assustador em sua casa.
Por isso, ele se sente envergonhado em relação à sua família
e fica trancando em seu quarto dispensando até a ajuda do médico. Seu pai, com
senso de autoridade e liderança, tenta mata-lo o pisoteando, ou seja, de uma
forma subjetiva o autor mostra que quando Gregor para de ser útil
financeiramente e o próprio pai “esquece” seu bom senso
social e ideológico, ele acaba pensando que está no direito de matá-lo,
sendo o antagonista da história.
Sua irmã é a única que o ajuda e que faz companhia com
compaixão e sutileza em relação ao seu espaço e sua alimentação. Porém, no decorrer da novela sua irmã, Grete
Samsa, é muito submissa ao próprio pai sendo alienada de que Gregor é um ser
assustador e desprezível que nem ajuda a própria família. Grete abriga essa
ideologia em seu interior e começa a ficar revoltada desprezando seu próprio
irmão que começa a se sentir mais inútil perante a sociedade em geral.
Com isso, a família começou a se virar financeiramente para
cobrir as faltas de rendas de Gregor ( um inseto desprezível e
desempregado) e até Grete acaba
alegando: “ É preciso que esse inseto vá
pra fora” concluindo.
No final, Gregor se sente isolado e maltratado, morrendo sem
gerar ressentimentos em sua família que buscava somente as inovações
financeiras com novos empregos e uma
vida totalmente diferente.
Conclusão:
Concluiu-se que a novela de Franz Kafka acabou gerando um
paralelo em relação a atualidade com a ideologia da submissão de diferentes
classes sociais envolvendo,
infelizmente, princípios universais como o preconceito e a ideia de que o ser
humano só é bom enquanto é útil perante às diversas partes da humanidade
executando suas devidas funções.
Resenha feita por Gabriel Victor Costa, Giulia Sabrina e outros alunos
Resenha feita por Gabriel Victor Costa, Giulia Sabrina e outros alunos
quarta-feira, 24 de abril de 2013
Intuito do trabalho
Apresentação:
O trabalho tem como objetivo incentivar a leitura às diversas partes da sociedade fazendo com que percebam a verdadeira realidade atual, tanto no vocabulário precário, como na ausência do conhecimento.
Justificativa:
O projeto iniciou-se da ideia dos professores do Colégio Satélite visando proporcionar aos seus educandos uma nova experiência de vivenciarem novas atividades interdisciplinares que, por conseguinte, percebam a repressão das nossas antigas gerações retratadas nos livros " A metamorfose" e " Fazenda Modelo", com o intuito de aprimorar nossa sociedade atual e ,consequentemente, as gerações futuras.
Professores responsáveis para realização do projeto : Jeferson Gomes (Artes), Nathali Neves ( História), Daniela Simone Dani ( Português).
O intuito do projeto foi planejado e executado por: Gabriel Victor Costa, Giulia Sabrina, Gabriel Cordeiro, Rodrigo Santos Silva e outros alunos.
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